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Em uma pesquisa rápida no site de busca do Google, a frase “igreja nos lares” aparece 1,38 milhão de vezes. Já “igreja nas casas”, a pesquisa trouxe 5,3 milhões de resultados. A metodologia de anunciar o evangelho de casa em casa tem base nas escrituras sagradas.

No início da Igreja Primitiva, no século I, o evangelista Lucas chegou a narrar no livro de Atos dos Apóstolos a prática de reunir nas casas. “Partiam o pão em suas casas e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus por tudo e sendo estimados por todo o povo. E, assim, a cada dia o Senhor juntava à comunidade as pessoas que iam sendo salvas” (At 2.46-47).

É muito inspirador retomar essas práticas como tema central nesta edição do jornal. Muito tem sido feito pelo Brasil afora seguindo esse modelo de Jesus. Em alguns lugares dá-se o nome de células, em outros, de pequenos grupos e reuniões nos lares. A ideia foi trazer à tona os projetos de plantação de igrejas, irmãos e irmãs que estão se reunindo nas casas porque não há um templo para congregar ainda, mas o objetivo principal acaba sendo o mesmo, que é a expansão missionária da Igreja Metodista.

Procurei resgatar um pouco o contexto histórico das reuniões nas casas, locais onde os/as cristãos/ãs se reuniam. Os Valdenses, as bands – grupos liderados por John Wesley – são alguns exemplos.

Atualmente, no sul de Minas, há um trabalho no qual o pastor sai da cidade de Varginha para se encontrar com famílias metodistas que residem na cidade de Três Corações. O grupo já soma quase 20 pessoas, mas continua se reunindo na residência.

Também trouxemos alguns projetos missionários que aconteceram até o fechamento desta edição. Foram seis projetos realizados que envolveram milhares de metodistas espalhados/as em várias partes do país.

Que Deus nos ajude nessa missão!

Pr. José Geraldo Magalhães
Editor-chefe | Expositor Cristão

 

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